Esperança ou desespero?

 


"A esperança é sempre maior do que a realidade".

José Américo de Almeida


Nesse momento, a história do Brasil nos apresenta um frêmito de esperança.

Sim, nossas noites escuras estão longe de apresentarem qualquer novidade. São sempre as mesmas táticas, os mesmos exageros e as causas mais nobres para ensejar o silêncio dos bons.

Apesar do sofrimento, que promete ser longo, as ditaduras morrem. Que ditador obteve êxito pleno em suas ações?

Floriano Peixoto, Getúlio Vargas e o cerco dos patetas fardados? Encontraram, graças ao bom Deus, o devido fim.


Há, por enquanto, duas linhas: o desespero e a paciência.

O desespero apontará caminhos lunáticos, como aquelas manias tagarelas de apresentar o fim do mundo, um fim dos tempos com notas proféticas de loucos transviados pelo sentimentalismo.

A paciência é dura, é penitente. Exigirá prudência a cada passo. Não deixar o bom combate, não transgredir os princípios, mas escolher com sabedoria cada batalha, visando nelas o sentido mais elevado: a salvação das almas.


A Terra de Santa Cruz sempre será maior que suas crises. Aos homens de bem? A esperança, a penitência e o completar a carreira que vale a pena.

Aos homens maus, o galardão da infelicidade eterna. Cedo ou tarde, estarão diante do justo, do misericordioso juiz, e pagarão por cada crime.


Como disse Dom Vital, eis o nosso conselho:

“Procuremos com afã, Irmãos e Filhos muito amados, procuremos solícitos prestar aos que nos perseguem, em todas as ocasiões, todos os serviços que estiverem na medida de nossas forças, e desvelemo-nos por eles, fazendo-lhes a eles, a seus pais, esposos, filhos, irmãos, parentes, amigos, a tudo, finalmente, quanto lhes pertence, todo o bem que nos for possível.”

A vocação do nosso querido e verdadeiro Brasil? Merece nossos sofrimentos. Soframos! Que Deus nos abençoe.


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